Lançamento White Label Revella®: Estimulante com Tecnologia ChemBio

A produtividade no campo exige cada vez mais inovação. Altas temperaturas, escaldadura, estresse hídrico e baixa fertilidade dos solos afetam o desempenho das grandes culturas. Nesse cenário, o uso de um estimulante foliar ou de sulco de plantio se destaca como solução eficiente e segura para o produtor rural.

Para responder a esses desafios, a Revella® apresenta o Estimulante foliar ChemBio, o segundo lançamento da sua linha white label para o agronegócio. Trata-se de uma solução foliar de alta performance, com ativos nanoestruturados que atuam diretamente na fisiologia da planta. Confira agora! 

White Label Revella: mais do que um produto, uma plataforma

A proposta da Revella® é clara: entregar tecnologia de ponta com sua marca própria. O modelo white label oferece formulações prontas, estáveis e validadas em campo. O fracionamento é feito por parceiros homologados, garantindo rastreabilidade e confiança ao distribuidor.

Além disso, permite que marcas e distribuidores foquem no comercial, sem precisar investir em desenvolvimento técnico. Você lança sua marca com nanotecnologia de verdade — e a Revella® apresenta os grandes resultados obtidos.

O que é o Estimulante foliar ChemBio?

Primeiramente, o estimulante ChemBio é um estimulante foliar com nanotecnologia, criado especialmente para atender as necessidades de culturas como soja, milho, trigo, feijão e hortaliças. Sua composição reúne quatro elementos nobres em nanoestrutura, que atuam de forma sinérgica no metabolismo vegetal:

Portanto, essa combinação potencializa o vigor das plantas, estimula a fotossíntese e melhora a absorção e translocação de nutrientes. Como resultado? Mais biomassa, mais produtividade e maior tolerância ao estresse climático.

Tecnologia validada no campo

O ChemBio foi testado em diferentes culturas, sob condições reais de manejo. Os resultados demonstram:

Essa validação é essencial para garantir segurança técnica aos distribuidores que sobretudo desejam escalar a tecnologia com respaldo científico.

Baixa dosagem, alta rentabilidade

Além disso, outro destaque do Estimulante foliar ChemBio é sua baixa dose recomendada: entre 200 e 400 mL/ha. Isso representa alta eficiência com menor volume de aplicação, gerando excelente custo-benefício e ampla margem de comercialização.

Bem como a flexibilidade operacional também é um ponto forte: o produto é compatível com fertilizantes, defensivos e adjuvantes, facilitando sua inclusão nas caldas de pulverização já utilizadas pelo produtor.

ChemBio na prática: inovação natural em escala nano

A tecnologia ChemBio combina extratos vegetais funcionais e minerais nanoestruturados, promovendo, por exemplo:

Assim sendo essa fusão tecnológica um estímulo mais profundo e eficiente, mesmo em condições adversas.

Diferencial competitivo para sua marca no agro

Se você busca escalar sua marca com produtos inovadores e confiáveis, o ChemBio oferece uma oportunidade estratégica. Por consequência, entrega:

Isto é sem a necessidade de P&D ou investimentos em laboratório. Com o modelo white label Revella®, sua empresa foca no que importa: gerar valor no mercado.

Pronto para lançar sua marca com nanotecnologia de verdade?

Em suma o mercado agro exige soluções inovadoras que combinem eficiência agronômica, sustentabilidade e rentabilidade. O Estimulante ChemBio responde a essa demanda com uma proposta sólida: mais produtividade, mais proteção e mais valor para o produtor rural.

Se você é indústria, distribuidor, revendedor ou gestor de portfólio, esta é a oportunidade de oferecer um diferencial competitivo real. Com a Revella®, você entra em campo com tecnologia de ponta e apoio técnico total.

Vamos conversar?

Entre em contato com a Revella® e conheça todos os detalhes do modelo white label para o Estimulante ChemBio e os próximos lançamentos da linha.

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Lançamento White Label Revella®: Protetor Solar Foliar com Tecnologia ChemBio

protetor solar

A agricultura moderna está cada vez mais desafiadora. Entre as exigências de produtividade, sustentabilidade e qualidade, o produtor rural precisa contar com soluções eficientes, seguras e que se integrem aos protocolos já estabelecidos no campo, por exemplo: a proteção solar.

A Revella®, de fato, inicia uma nova fase estratégica ao lançar sua linha white label com soluções baseadas na plataforma ChemBio — e o primeiro produto a chegar ao mercado é o inovador Protetor Solar Foliar.

Antes de mais nada, você vai conhecer de forma aprofundada o primeiro produto dessa linha — uma tecnologia pensada para elevar o desempenho das culturas mesmo em cenários adversos, com respaldo técnico e segurança de aplicação.

Se você atua no agronegócio e busca inovação real para diferenciar sua marca, este blog foi feito para você.

A nova fronteira tecnológica: ChemBio

Em primeiro lugar, diferente das soluções baseadas em micro-organismos, a plataforma ChemBio integra extratos vegetais nobres altamente purificados com minerais essenciais em nanoestrutura.

Essa combinação promove uma ação sinérgica que atua em três frentes:

  1. Entrega equilibrada, com maior aproveitamento dos ingredientes pelas plantas;
  2. Estímulo metabólico e fisiológico, para potencializar a resposta da planta a estresses abióticos;
  3. Proteção eficiente, sem comprometer os processos naturais como a fotossíntese

Em segundo lugar, a Revella® traz para o mercado essa tecnologia com mais de 15 anos de experiência em sínteses de nanotecnologia e 9 anos de testes de campo em grandes culturas e hortifrútis.

O resultado é uma linha de produtos com formulações validadas, estáveis, seguras e escaláveis.

Lançamento 1/4: Protetor Solar Foliar

O Protetor Solar Foliar é o primeiro lançamento da linha white label da Revella®.

Só para exemplificar, trata-se de uma solução desenvolvida com foco em:

Sua atuação se dá de forma dual:

Essas características tornam o produto altamente eficaz para culturas expostas a altas temperaturas e risco de escaldadura.

Por que sua marca precisa de um protetor solar foliar?

O aumento das temperaturas médias, a exposição prolongada ao sol e os picos de calor são fatores que afetam diretamente a produtividade agrícola. A escaldadura, por exemplo, pode causar:

Ao aplicar o Protetor Solar Foliar Revella®, o produtor não apenas protege a planta desses efeitos, mas mantém a eficiência fisiológica e o desempenho produtivo mesmo em condições adversas.

Além disso, o produto é:

Confira - A nova era da proteção solar nas lavouras: mais simples, mais eficiente, mais sustentável.

Vantagens comerciais para quem deseja lançar sua marca

A Revella® oferece o modelo white label como uma alternativa estratégica para distribuidores e indústrias que desejam:

O que o modelo white label inclui afinal?

Ou seja, você entra no mercado com tecnologia de ponta e respaldo técnico, sem os custos e os riscos de desenvolver tudo do zero.

Aplicação simplificada e alto retorno

Um dos grandes diferenciais do Protetor Solar Foliar é a dose mínima por hectare: apenas 100 mL/ha, que representa baixíssimo custo por hectare aplicado, o que, por fim, torna o produto ideal tanto para grandes áreas quanto para cultivos de HF.

Além disso, a facilidade de aplicação — com compatibilidade com outras caldas — evita ajustes logísticos ou mudanças no protocolo de manejo. Isso significa que o produtor pode integrar o produto ao seu dia a dia sem impacto operacional.

Resultados comprovados em campo

Nos testes de validação realizados pela Revella® e seus parceiros técnicos, os resultados foram expressivos:

Esse desempenho técnico aliado ao modo de ação inovador garante alta aceitação técnica e comercial, especialmente em canais que valorizam diferenciação e performance.

Uma linha completa pensada para todo o ciclo agrícola

O Protetor Solar Foliar é apenas o primeiro de quatro lançamentos da nova linha white label Revella®.

Seja como for, cada produto foi desenvolvido para atuar em momentos estratégicos do ciclo produtivo, compondo um manejo inteligente, tecnológico e adaptado às exigências do campo moderno.

A expectativa é oferecer ao mercado:

Quem pode se beneficiar com essa tecnologia?

A linha white label Revella® foi pensada não só para distribuidores, mas também revendas agrícolas, indústrias de insumos e até startups que desejam lançar sua marca com soluções de alta performance, baixo risco e agilidade de mercado.

É ideal para quem:

Tecnologia validada, pronta para escalar com a sua marca

Muito além de terceirização de produção, a proposta da Revella® com o modelo white label se trata de um modelo de negócio inteligente que conecta:

Ao optar por essa solução, sua empresa então passa a contar com um ecossistema completo de inovação, onde cada parte — da formulação ao fracionamento — foi pensada para garantir previsibilidade, segurança e rentabilidade.

É hora de lançar a sua marca com nanotecnologia de ponta

O lançamento do Protetor Solar Foliar Revella® marca um novo capítulo para o agronegócio brasileiro: atualmente, tecnologias antes restritas a grandes corporações passam a estar disponíveis para marcas independentes, com agilidade, segurança e respaldo técnico.

Se você atua na cadeia de distribuição agrícola e quer elevar o patamar do seu portfólio, este é o momento certo para lançar sua própria linha com tecnologia de verdade — e não apenas mais um produto genérico no mercado.

A Revella® está pronta para ser sua parceira nessa jornada de diferenciação, competitividade e inovação.

Entenda já - Nanotecnologia agrícola: descubra o que é melhor para sua indústria de agroinsumos

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Revella Tech e Biosul Fertilizantes: tecnologia em aditivos que inovou no mercado de adjuvantes

adjuvantes

Sempre buscando inovar o portfólio com tecnologias em adjuvantes e aditivos que atendam às necessidades das indústrias e dos produtores, a Biosul Fertilizantes e a Revella Tech firmaram uma parceria de sucesso que perdura por anos.

Há mais de 21 anos no mercado de fertilizantes, a Biosul atua no segmento de nutrição vegetal, tecnologias de aplicação e insumos biológicos, sendo pioneira no uso de extratos vegetais e aminoácidos em grande parte de suas formulações.

Da mesma forma, a Revella Tech, spin-off da TNS Nano, é pioneira no desenvolvimento de tecnologias e aditivos sustentáveis em tamanho micro e nanométrico para os diversos segmentos do agro. 

Com os objetivos alinhados, a parceria prosperou, rendendo frutos que crescem cada dia mais.

Unindo esforços para desenvolver tecnologias e aditivos inteligentes que tornem os meios de produção mais eficazes e produtivos, a fim de garantir mais segurança desde o produtor rural até o consumidor final.

Leia mais em - Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Sobre a Biosul

A Biosul Fertilizantes é uma indústria brasileira, sediada na cidade de Vacaria, RS, Brasil. 

Ao longo dos anos de atuação, nunca deixou de modernizar-se e investir em novas tecnologias, colocando a ciência a serviço da natureza, para oferecer as melhores soluções para todos os tipos de culturas.

Nesse sentido, possui um amplo portfólio que contempla mais de 60 produtos para grãos, fruticultura, hortigranjeiros e flores, dentre outros produtos. 

Tadeu Pontalti, CEO da Biosul Fertilizantes, buscava por produtos inovadores no setor de adjuvantes, e principalmente, produtos que fossem rentáveis e sustentáveis. 

O empresário, acompanhava diariamente as novidades no setor, foi então que conheceu os produtos da Revella e a parceria começou! 

A ideia principal é levar para o campo produtos com ação e performance potencializados, que aumentem a produtividade e vigor das lavouras. 

Atualmente, a parceria cresceu, evoluindo para desenvolvimento de novos produtos, novos testes e aplicações além de cursos, feiras e eventos. 

Saiba mais em - Biosul, a história.

Como funciona a tecnologia Revella?

Um dos maiores desafios da Revella foi desmistificar o uso de nanopartículas em produtos, como fertilizantes e adjuvantes e o microencapsulamento de ativos na agricultura. 

Nossas tecnologias e aditivos consistem em materiais nanoparticulados, isto é, com partículas de dimensões nanométricas de 1 a 100 nm, que adquirem propriedades e qualidades distintas de suas versões microparticuladas. 

Isso possibilita a criação de materiais com propriedades únicas e aprimoradas.

escala nanométrica de adjuvantes

E qual o benefício para o agro?

Quando reduzimos o tamanho das partículas, aumentamos, por fim, a área de superfície de contato dos materiais. 

Ao obter mais superfície de contato, estamos aumentando suas propriedades e qualidade, tais como solubilidade e reatividade química do produto com o meio. 

Com isso, a liberação do princípio ativo é  realizada de forma lenta e controlada, tornando os processos mais eficientes e eficazes no fornecimento de nutrientes às plantas e minimizando a lixiviação. 

Essa ação se reflete na formulação final, beneficiando as formas de absorção bem como a translocação dos princípios ativos pelas estruturas vegetais.

Leia mais em: Nanotecnologia no agro: como a Revella influencia o segmento

Novos desafios e novas oportunidades no setor de adjuvantes

A partir dos desafios vieram as oportunidades, sabemos que diferentes pontos de vista nos levam a olhar para novos caminhos.

Como na maioria das lavouras e culturas (principalmente monoculturas), é indispensável a utilização de insumos agrícolas, sejam eles para o tratamento de sementes, manejo de solo, adubação de base, adubação foliar, defensivos agrícolas e até mesmo no pós-colheita.

Por que não tornar o uso destes produtos, mais otimizado, consciente e sustentável?

Isso foi o que aconteceu com a incorporação das tecnologias e aditivos da Revella aos produtos da Biosul, agregamos vantagens e diferenciais, resultando no aumento do potencial produtivo das lavouras bem como facilitando a vida do produtor rural.

Leia mais em - Biológicos no agronegócio, conheça a ciência que está por trás

Sucesso de vendas

Hoje o mercado conta com produtos de alta tecnologia, como é o caso do Velus e +QOil.

O que é o Velus?

O +Velus possui uma solução nanotecnológica estabilizada em extratos vegetais, que contribui com o crescimento das plantas, além de ser fundamental para o metabolismo vegetal e formação da clorofila. 

A sinergia da fórmula da Biosul com o adjuvante Arbo também intensifica o sabor e a cor dos vegetais e das flores, além de atuar como ativador de enzimas em múltiplas rotas de importantes funções nas plantas, na fotossíntese e respiração, por exemplo.

O que é o Q Oil?

Já o + Q Oil contém nanopartículas de cobre, que contribuem com a disponibilidade desse micronutriente para as culturas.

A combinação de Cyprium com esse adjuvante, constituído de óleo vegetal emulsificante, não causa fitotoxicidade nas plantas, sendo uma solução pronta para ser adicionado a caldas de pulverização com outros agroquímicos, por exemplo: 

Baixe nosso ebook - Tecnologia no tratamento de sementes

Que produtos a Revella oferece?

Quando duas empresas se unem com um único propósito, os resultados são surpreendentes!

A Revella Tech oferece diferentes produtos para o agro, como: 

Sendo pioneira no mercado de nano e biotecnologias para o agronegócio, com certificados e laudos que comprovam sua segurança e eficácia dos seus produtos. 

Além disso, a Revella busca sempre contribuir com o  sucesso dos clientes, e na tecnificação da agricultura em diversas etapas da cadeia produtiva.

Sabemos que estamos no caminho certo, quando temos clientes como a Biosul. Empresas que juntas não medem esforços para ver a evolução do agronegócio brasileiro.

É esta a transformação que queremos levar para o mundo, tecnologias inteligentes, para o agronegócio, promovendo a saúde e bem-estar para sociedade e meio ambiente.

Leia mais em - Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Nanotecnologia para o agro: aumente a performance dos seus produtos

A Revella tem expertise no desenvolvimento de aditivos focados em alta performance e sustentabilidade para a agroindústria.

Entre em contato com nossos especialistas e conheça nossos produtos que compõem diversos insumos agrícolas, como fertilizantes, adjuvantes e tratamento de sementes.

Como aumentar a produtividade e qualidade da aquicultura?

produtividade da aquicultura

Desenvolvimento de tecnologias que reduzam perdas além de aumentar a produtividade, qualidade e sanidade na aquicultura, são peças-chaves para o crescimento do setor.

No entanto, os peixes cultivados são suscetíveis a perdas por doenças infecciosas, manejo inadequado e má gestão, o que pode diminuir significativamente os lucros da atividade.

Quer saber como aumentar a produtividade aquícola? Continue lendo!

O que é aquicultura?

Antes de mais nada, de acordo com a FAO, define-se a aquicultura como a prática que abrange todas as atividades relacionadas ao cultivo de organismos aquáticos, por exemplo:

A aquicultura tornou-se essencial na produção de alimentos, especialmente diante do crescimento populacional e da demanda por proteínas de origem animal.

Essa prática oferece uma alternativa à pesca tradicional, ajudando a reduzir a pressão sobre os estoques pesqueiros em declínio devido à superexploração e à degradação ambiental. 

Além disso, a aquicultura pode ser adaptada a diferentes climas e regiões, permitindo que comunidades ao redor do mundo cultivem alimentos aquáticos e melhorem sua segurança alimentar.

 Leia mais em: Nanotecnologia no setor agro: como a Revella influência o segmento

Importância da aquicultura

A aquicultura tem crescido e aumentado muito sua participação na economia do país. Segundo pesquisa do IBGE, a produção aquícola aumentou 16,6 % no Brasil, de 2022 para 2023, gerando R$ 10,2 bilhões.

A produção de peixes ultrapassou 655 mil toneladas, estabelecendo um novo recorde.

Simultaneamente, a carcinicultura, voltada para a produção de camarões, alcançou mais de 127 mil toneladas, registrando um crescimento de 13% em comparação a 2022, com um valor total de produção de R$ 2,63 bilhões.

Mercado de produção aquícola

Estima-se que o mercado brasileiro de pesca e aquicultura irá atingir US$ 149,01 bilhões em 2024 e pode chegar a US$ 176,97 bilhões até 2029, apresentando um crescimento anual de 3,5% no período de 2024 a 2029.

A aquicultura representa um dos principais setores do Brasil, sendo que mais de 80% dela é voltada para a produção em água doce. O país está se concentrando neste setor, impulsionado pelo aumento do interesse de investidores, tanto nacionais quanto internacionais. 

Atualmente, o Brasil ocupa a segunda posição na produção de aquicultura na América Latina e no Caribe.

Apesar de ainda depender de importações de frutos do mar para atender à demanda interna, a produção local pode em breve competir com os produtos importados.  

O peixe mais produzido no Brasil é a tilápia.

Em 2023, sua produção correspondeu a 67,5% do total de espécies produzidas, e o município que se destacou como o maior produtor da piscicultura foi Morada Nova de Minas (MG), que aumentou exponencialmente sua produção e, agora, responde por 3,1% da fabricação nacional.

Já na carcinicultura, 99% da produção está concentrada na Região Nordeste: Ceará (57%) e Rio Grande do Norte (19,4%), enquanto que o estado de Santa Catarina se enquadra como o maior produtor de ostras, vieiras e mexilhões: a malacocultura.

Em 2023, essa produção foi de 8,7 mil toneladas e gerou um valor de R$ 102,5 milhões.

Leia mais em: Revella Agritech: Nano e Biotecnologias para o agro.

Aumentar a produtividade na aquicultura para combater à fome

A edição de 2024 do relatório "Estado da Pesca e Aquicultura Mundial" (SOFIA, em inglês) indicou pela primeira vez que a produção aquícola ultrapassou a pesca extrativa, tornando-se a principal fonte de produtos pesqueiros e frutos do mar.

Esse avanço abre novas oportunidades para enfrentar a fome global e, ao mesmo tempo, proteger os oceanos.

735 milhões de pessoas enfrentam a fome, é essencial agir rapidamente para reduzir esse número.

A FAO destaca que a aquicultura representa uma solução eficaz para aumentar a produção de alimentos e melhorar o acesso a eles.

Além disso, tem a missão de garantir:

Em outras palavras, devemos continuar trabalhando para apoiar o crescimento da população mundial, seja por meio da produção de alimentos ou da geração de empregos.

O desenvolvimento de tecnologias para aumentar a sanidade e produtividade na aquicultura deve ser foco dos mais diferentes setores econômicos, devido sua importância social.

Leia mais em: Biológicos no agronegócio: conheça a ciência que está por trás 

Pesquisas aquícolas: contribuindo para a produção e sanidade dos sistemas

Atualmente, as pesquisas na área aquícola buscam respostas que contribuam para o aumento da produção e sanidade dos sistemas, a fim de contribuir com a valorização do setor.

Em outras palavras, o foco desses estudos está em métodos de manejo, sanidade e alimentação que possibilitem aumentar a produtividade da aquicultura com baixo impacto econômico e ambientais.

Principal dificuldade da aquicultura

Uma das grandes dificuldades da aquicultura atual está em conter a disseminação de doenças, principalmente as causadas por bactérias que podem oferecer risco tanto à produção quanto à saúde do consumidor.

Nesse sentido, métodos envolvendo vacinação e uso de antibióticos podem ser aliados para o controle dessas infestações.

Porém, as boas práticas de manejo relacionadas à alimentação, qualidade da água, oxigenação e redução da carga orgânica nessas estruturas, contribuem para a sanidade dos sistemas de cultivo, sendo prioridade de uso pelos produtores.

Pesquisas com o uso da nanotecnologia têm se mostrado promissoras na melhora da saúde dos peixes criados em sistemas aquícolas, podendo ser mais um importante aliado nos sistemas de manejo.

Atualmente, pode-se utilizar sensores nanotecnológicos altamente seletivos para detecção de patógenos em água na aquicultura, podendo contribuir para otimização dos processos produtivos.

Leia mais em: Revella test:  Biossensores para detecção de Salmonella spp.

Inovação e tecnologia: avanços no setor produtivo

Em primeiro lugar, deve-se lembrar que inovação, tecnologia e produção são conceitos que hoje andam  juntos.

Atualmente, os recursos disponibilizados pelo mercado tecnológico têm se traduzido em aumento de produtividade, qualidade e otimização de processos trazendo benefícios para todo o setor. 

Nesse sentido, a nanotecnologia pode ser vista como importante recurso que aparece cada vez com mais frequente nas diferentes etapas da cadeia produtiva.

Aliando conhecimento científico e desenvolvimento tecnológico, a Revella Tech oferece soluções que atendem as demandas de sanidade do setor de forma eficiente e sustentável.

Com soluções antimicrobianas à base de nanotecnologia, as soluções da Revella são inovadoras e se diferenciam no setor tanto auxiliando no combate de agentes patogênicos quanto na inibição de infecções cruzadas

Para saber mais sobre esta e outras tecnologias desenvolvidas pela Revella.

Entre em contato com a gente por aqui, nossa equipe de especialistas estará pronta para atendê-lo.

Nanotecnologia para o agro: aumente a performance dos seus produtos

A Revella tem expertise no desenvolvimento de aditivos focados em alta performance e sustentabilidade para a agroindústria.

Entre em contato com nossos especialistas e conheça nossos produtos que compõem diversos insumos agrícolas, como fertilizantes, adjuvantes e tratamento de sementes.

Nanotecnologia no agro e o papel da Revella

nanotecnologia no agro

Você já ouviu falar de nanotecnologia no agro? A princípio esse termo pode parecer futurista, mas essa tecnologia já é realidade para inúmeros setores da indústrias e a Agro não fica de fora.

Entende-se como nanotecnologia a ciência que estuda e trabalha com partículas equivalentes a 1 bilionésimo de um metro, ou seja, e nível de átomos e moléculas, sendo essa característica responsável por maior eficiência desses materiais.

Brasil no cenário mundial de produção agrícola

Não é novidade que o Brasil ocupa um importante espaço na produção agrícola mundial, sendo o terceiro maior exportador mundial de produtos agropecuários, aproximadamente USD 150,1 bilhões, atrás apenas da União Europeia e Estados Unidos, dados de 2023.

Ademais, o volume das exportações de produtos agropecuários cresceu 21,2% e suas receitas em dólar 7,3% em 2023, quando comparado ao ano anterior, segundo a TradeMap

A presença de territórios férteis, disponibilidade de recursos hídricos e as condições climáticas tornam nosso país peça-chave para a produção mundial.

Além disso, o investimento no estudo e desenvolvimento de tecnologias relacionadas ao mercado, contribui também para que o Brasil ocupe esse espaço de grande importância.

Apesar dos resultados apresentados, são muitos recursos naturais que contribuem para o atual cenário agro brasileiro, podendo esses tornar-se limitados ao longo dos anos.

Sendo assim, é necessário o desenvolvimento de tecnologias que contribuam para a maior produção com menos uso desses recursos.

Como produzir mais com menos?

Essa é uma pergunta presente nas principais discussões sobre a produção agropecuária. 

Como produzir mais com menor uso de insumos, menor gasto energético, menor degradação ambiental, menor uso de área, menor tempo, menor investimento…

Ou seja, são inúmeros os parâmetros que buscam a resposta para essa pergunta, sendo possível vislumbrar um futuro promissor para a nanotecnologia no agro.

As linhas de aplicações da nanotecnologia no agro são inúmeras e buscam atender o mercado com soluções que contribuam com o aumento de eficiência de fertilizantes, agroquímicos e o uso de nanosensores nos mais diferentes etapas da cadeia produtiva.

Essas soluções contribuem para o aumento produtivo com menor uso de recursos.

Além dos benefícios trazidos em aspectos produtivos o auxílio na remediação de problemas ambientais como degradação de solo, cursos d’água também são de grande importância para a agro.

Ou seja, todos os benefícios citados contribuem com o objetivo de produzir mais com menos e produzir de forma mais sustentável.

Saiba mais em: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Pesquisas brasileiras com nanotecnologia no agro

Tendo em vista o potencial associado a nanotecnologia no agro o governo brasileiro passou a financiar programas de desenvolvimento de nanotecnologias.

A EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária),  juntamente com o LNNA (Laboratório Nacional de Nanotecnologia para o Agronegócio) e outras 53 instituições, formam a rede Agronano

Rede composta por diversos pesquisadores brasileiros e abrange todo o território nacional.

De acordo com a Embrapa, nos próximos anos, o avanço de pesquisas relacionadas à nanotecnologia no agro e as suas aplicações trarão impactos para a vida de 5 bilhões de pessoas ao redor do mundo.

Nanotecnologia no agro e suas aplicações

Como já exposto anteriormente, a nanotecnologia agrega valor ao agronegócio através do incremento produtivo e auxílio na remediação de impasses ambientais.

Além disso, a otimização de processos produtivos é outro importante benefício da nanotecnologia, o que contribui para a redução dos custos de produção.

Existem diversas formas de aplicação da nanotecnologia dentro da cadeia produtiva do agronegócio brasileiro.

Dentre eles os que têm ganhado maior destaque nos últimos anos são os métodos de desenvolvimento de nanopartículas e nanoencapsulação para liberação controlada dos aditivos.

Nesse sentido, o desenvolvimento de novas tecnologias contribui com a redução do uso de defensivos químicos e maior eficiência no uso de fertilizantes, e é neste contexto que a nanotecnologia e a Revella Tech tornam-se grandes aliados do agro.

Leia mais em: Revella Agritech e Biosul Fertilizantes: Tecnologia em aditivos que inovou no mercado de fertilizantes

Soluções nanotecnológicas da Revella Tech para o mercado agro

Conforme as demandas do mercado agro foram surgindo a Revella Tech passou a desenvolver aditivos que visam otimizar a performance de insumos agrícolas.

Com variedade de produtos e aplicações para o agro, e em constante pesquisa para o desenvolvimento de novas tecnologias, a Revella possui portfólio que se adapta às mais diferentes aplicações e produtos presentes na agroindústria.

Dentre as soluções já existentes no portfólio, os aditivos da linha foliar atuam através do efeito sinérgico com ativos de produtos comerciais favorecendo o desenvolvimento saudável das culturas tratadas.

Da mesma forma, os aditivos da Linha Seed, desenvolvidos para o tratamento de sementes, atuam em sinergia com produtos comerciais, potencializando os benefícios para parâmetros de germinação, vigor e desenvolvimento de raiz.

 Já os Óleos Essenciais Microencapsulados,  tem sua formulação baseada em ativos de origem vegetal, que são encapsulados a fim de proporcionar proteção UVA e UVB, liberação controlada do ativo e possibilitar ainda a inserção de substâncias oleosas em meio aquoso.

Principais Vantagens de utilizar produtos Revella

Ainda não está totalmente convencido dos benefícios da nanotecnologia no agro e dos produtos Revella Tech

Segue uma lista que vai te fazer ter certeza!

Baixe nosso ebook: Uso de nanopartículas como inibidores de etileno pré-colheita

Nanotecnologia para o agro: aumente a performance dos seus produtos

A Revella tem expertise no desenvolvimento de aditivos focados em alta performance e sustentabilidade para a agroindústria.

Entre em contato com nossos especialistas e conheça nossos produtos que compõem diversos insumos agrícolas, como fertilizantes, adjuvantes e tratamento de sementes.

Aditivos Revella: tecnologias agrícolas para cultivo de milho

Condições climáticas e uso de tecnologias agrícolas destacam o Brasil como grande produtor e exportador de grãos

Nesse cenário, o milho se destaca como uma das culturas com maior participação no mercado nacional e internacional.

Além disso, o investimento no desenvolvimento de soluções que tragam melhorias tecnológicas aos insumos possibilita o aumento da produtividade ano após ano.

Diante disso, a Revella Agritech oferece o que há de melhor em inovação na indústria através de tecnologias agrícolas que contribuem com o desenvolvimento do agronegócio.

Cultura do milho no Brasil

Segundo a Conab (Companhia Nacional de Abastecimento), para a safra de 2022/2023, espera-se que o Brasil produza 124 milhões de toneladas de milho, valor 9% maior que a produção da safra 2021/2022.

Enquanto a maior parte dos produtores mundiais possuem limitações ambientais, nosso país é capaz de cultivar e armazenar este grão durante todo o ano.

Inicialmente, apenas a safra de verão possuía destaque, mas com o desenvolvimento de diferentes tecnologias agrícolas, tornou-se possível o cultivo do milho em diferentes regiões e períodos, constituindo importante fonte geradora de empregos.

Logo, o milho torna-se uma cultura de importância diversificada, destacando-se não somente como matéria-prima para alimentação humana mas também para a produção de etanol e ração animal.

Leia mais em: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

A importância do milho na alimentação

Assim como tantas outras espécies, o milho possui grande importância na alimentação humana e animal.

No contexto da alimentação humana, esse pode ser incluído na dieta na forma de farinha, grão ou até mesmo como base para diversos produtos alimentícios.

Este grão é um alimento com alto valor nutricional, fonte de macro e micronutrientes, proteínas, carboidratos, carotenóides, vitamina E, ácidos graxos insaturados, antioxidantes e fibras.

Como resultado, a ingestão desse alimento auxilia no equilíbrio das atividades do corpo, prevenindo doenças degenerativas, cardiovasculares, além de danos neurológicos e câncer.

Estima-se que a produção de milho brasileira destinada para a alimentação humana é menos de 20%.

Já a alimentação animal demanda de 60 a 80% da produção de milho, segundo a Embrapa.

Logo, é possível observar o uso desse grão em propriedades de pequeno, médio e grande porte, seja na forma de farelo, grão ou ração.

Diversos são os fatores que fazem o milho ser considerado um alimento com alta qualidade e baixo custo, servindo de base para alimentação humana e animal.

Nesse sentido, a Revella Agritech deseja contribuir com o aumento da produtividade, uma vez que visualiza uma demanda contínua por este cereal.

Leia mais em: Nanopartículas em frutos: Conheça os benefícios

Produção nacional de etanol de milho

A alta versatilidade faz com que o milho se destaque como matéria-prima para a produção de etanol.

O cenário agrícola para o cultivo de milho está em expansão, com crescimento 800% nos últimos 5 anos chegando a uma produção de 4,5 bilhões de litros na safra 2022/2023.

Segundo a Unem (União Nacional do Etanol de Milho), a produção de etanol de milho deve chegar a 10 bilhões de litros até 2030, aumentando sua participação no mercado nacional.

Enquanto a cana-de-açúcar possui limitações quanto ao seu cultivo e armazenamento, o milho possui cultivares adaptadas, permitindo cultivo e armazenamento durante todo o ano.

Logo, este biocombustível, a base de milho, torna-se um importante aliado na transição energética de baixo carbono, mitigando as emissões de gases de efeito estufa.

As altas demandas internas e externas comprovam a necessidade de desenvolvimentos que proporcionem aumento de produtividade, tornando os aditivos Revella indispensáveis.

Baixe o E-book: Tecnologias no tratamento foliar

Desafios no cultivo de milho

Desafios como pragas e doenças estão entre os principais problemas da produção nacional de grãos.

Atualmente a cigarrinha do milho é uma das principais causadoras de perdas, podendo chegar a até 70%.

Neste cenário, especialistas buscam soluções tecnológicas que possam auxiliar no manejo e redução da ação desses insetos

Por isso, na agricultura convencional os inseticidas são comumente utilizados nas lavouras de norte a sul do país.

Segundo o Siagro (Sistema de Monitoramento do Comércio e Uso de Agrotóxicos do Estado do Paraná), na segunda safra de milho de 2021/2022, somente no estado do Paraná, 2,3 milhões de litros de inseticidas foram consumidos.

No entanto, um dos grandes problemas do alto uso de agroquímicos é a seleção de organismos resistentes, que tornam seu manejo cada vez mais difícil.

O investimento em manejos culturais que tornem as plantações mais saudáveis é o foco, e neste cenário a Revella pode auxiliar o agronegócio levando tecnologias agrícolas para o segmento.

Leia mais em: Nanotecnologia no setor agro: como a Revella influencia o segmento

Tecnologias agrícolas são o futuro do agro

A nanotecnologia já faz parte de inúmeros setores no mercado mundial, sendo esperado o investimento de US$70 bilhões até 2026.

Em contrapartida, no mercado agro a participação de produtos com tecnologias agrícolas como partículas em escala nanométrica ainda possui participação tímida, sendo observado um grande espaço para o desenvolvimento dos produtos do setor.

Sobretudo, essa tecnologia vem se popularizando devido aos inúmero benefícios e aplicações, contribuindo através:

Os benefícios trazidos pela nanotecnologia tornam essa tecnologia uma tendência para os próximos anos.

A Revella enxergando o potencial desse mercado, investe no presente desenvolvendo tecnologias agrícolas com o uso de micro e nanotecnologias em diferentes aplicações.

Leia mais: Como aumentar a produtividade e qualidade da aquicultura?

Potencialize seus produtos e ganhe mais produtividade

Os aditivos Revella tem eficiência comprovada, potencializando os resultados dos insumos agrícolas.

Os resultados em lavouras de milho comprovaram que o uso de Cyprium junto aos adubos foliares aumentou a produtividade em 30%.

Do mesmo modo, a sinergia entre ativos resultou na queda de 15% na incidência de ferrugem, comprovando mais uma vez a eficiência do aditivo Arbo nas lavouras.

Nosso aditivo LarvShield, com suas cápsulas naturais, teve sua eficiência comprovada, auxiliando no manejo de pragas, sem a seleção de resistência.

A tecnologia da Revella garante formulações estáveis, com matéria-prima natural, biodegradável e com alta eficiência, contribuindo de forma direta ou indireta a sua lavoura e o ambiente.

Nossos aditivos auxiliam na nutrição, metabolismo e estimulam a resistência das plantas, tornando estas mais aptas ao desenvolvimento.

Portanto, a Revella traz por meio de tecnologias agrícolas, benefícios às lavouras, seja com aumento produtivo ou com diminuição do uso de insumos de forma sustentável sem acúmulo no ambiente.

Leia mais: Biológicos no agronegócio: conheça a ciência que está por trás

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Nanotecnologia e a redução de elementos-traço na hortifruticultura

“Os elementos-traço são considerados contaminantes tóxicos, pois esses compostos químicos não são biodegradáveis, e possuem características de bioacumulação em organismos de toda a cadeia alimentar até mesmo para o homem.”

Sabemos que para mantermos uma alimentação saudável é necessário manter uma dieta rica em alimentos diversos.

Frutas e hortaliças possuem local garantido no consumo diário por serem fontes de vitaminas, fibras, minerais e outros compostos bioativos, que são essenciais para a manutenção da saúde e do peso corporal.

Como consequência da crescente procura por hábitos alimentares mais saudáveis, o consumo de alimentos in natura se torna cada vez maior. 

Assim sendo, o uso de fertilizantes e agroquímicos contribuem para garantir grandes volumes de produção.

Vale ressaltar que o uso dessas ferramentas produtivas, quando realizadas de forma irresponsável e impensada, pode causar prejuízos à produção agrícola, ao ambiente e à saúde humana.

Prejuízos esses causados pelo aumento dos custos produtivos, poluição ambiental e acúmulo de elementos-traço no agro com potencial tóxico.

Saiba mais em: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Acúmulo de elementos-traço no meio ambiente

Antes de tudo, a IUPAC (2002) define elementos-traço como metais encontrados em baixa concentração, de caráter μg/g, em solos, plantas e águas subterrâneas.

Dentre as formas de acúmulo desses elementos podemos citar o intemperismo, atividade vulcânica, queima de florestas e a atividade biogênica, sendo fontes naturais de acúmulo dos elementos-traço. 

No entanto, sabe-se que a atividade humana possui uma grande contribuição na geração desses compostos.

Diariamente o setor produtivo também contribui com o aumento destes elementos-traços no agro. 

Isso se dá através do uso de insumos químicos presente na maior parte dos manejos agrícolas.

Leia mais em: Uso de nanopartículas como inibidores de etileno pré-colheita

Manejos na hortifruticultura e o acúmulo de elementos-traço no agro

Antes de tudo, para melhorar nosso entendimento sobre os sistemas produtivos atuais, a agricultura convencional é a principal responsável por garantir produção mundial de matéria-prima e alimentos.

A agricultura convencional utiliza insumos químicos para obter uma produção que atenda às necessidades da população em termos de quantidade e qualidade.

Os adubos minerais, que são a fonte mais comum de macro e micronutrientes essenciais, consistem em sais extraídos de minérios naturais.

Dessa forma, a disponibilidade desses fertilizantes permite a produção de alimentos em grandes quantidades, atendendo a demanda por esses tipos de alimentos.

Conforme mencionado anteriormente, a utilização indiscriminada desses fertilizantes pode comprometer tanto a saúde humana quanto o meio ambiente.

Em virtude desses fertilizantes serem formados por nitratos e sulfatos, quando esses são lixiviados e atingem corpos d'água, esses geram processos de eutrofização causando desequilíbrio desses ecossistemas podendo comprometer a vida aquática.

Essa é apenas uma das consequências trazidas pelo uso excessivo desses compostos.

O uso desses insumos pode ser nocivo, uma vez que seu uso em excesso também pode gerar acúmulo em tecidos vegetais e animais que chegam a alimentação humana de forma direta ou indireta, podendo gerar efeitos tóxicos.

Leia mais em: Nanopartículas em frutos: Conheça os benefícios

Nanotecnologia e a diminuição de elementos- traço no agro

Sobretudo, os elementos-traços são considerados contaminantes tóxicos, pois esses compostos químicos não são biodegradáveis.

Em outras palavras, são elementos que possuem a característica de bioacumulação em organismos de toda a cadeia alimentar até mesmo ao homem.

Mas, de que forma a nanotecnologia e os aditivos Revella podem contribuir para a diminuição dos elementos-traço no agro?

Os aditivos da Revella Agritech contribuem com a redução de elementos-traço no agro, através do uso de insumos nanotecnológicos de alta eficiência.

As soluções Revella possuem alto desempenho com baixas dosagens, contribuindo para a menor exposição do ambiente a esses elementos.

Além disso, esses aditivos são estabilizados por moléculas naturais, como poliflavonóides, sendo soluções capazes de potencializar a ação dos insumos agrícolas, através da sinergia dos ativos de produtos comerciais.

A sinergia observada, contribui para a potencialização do efeito desses produtos, tornando sua ação ainda mais eficiente, podendo, eventualmente, contribuir para um manejo mais econômico.

Outra característica que contribui para a ação eficiente dos aditivos Revella está no auxílio às plantas a se tornarem mais saudáveis e menos suscetíveis às ações abióticas recorrentes no cultivo. 

Para garantir a eficiência de nossos aditivos no aspecto de acúmulo, a Revella realizou a determinação e quantificação de sua nanotecnologia.

Através da técnica ICP-MS, a qual é capaz de atingir limites de detecção ao nível de parte por trilhão, não foram detectados elementos-traço nas estruturas vegetais de diferentes indivíduos de hortaliças tratadas com fertilizantes foliares aditivados com a nanotecnologia, se tornando um produto com uso seguro para o setor alimentício.

Saiba mais sobre: Revella Agritech e Biosul Fertilizantes: Tecnologia em aditivos que inovou no mercado de fertilizantes

Por que você deveria utilizar a tecnologia Revella?

As formulações da Revella potencializam os resultados à campo, têm eficiência comprovada e soluções para todas as etapas do plantio.

São aditivos referência no mercado, pois auxiliam na manutenção e proteção da planta contra ações de patógenos e sem deixar elementos-traço.

Preserva as estruturas morfológicas das plantas e frutas devido a baixa concentração de ativo, sendo de grande importância para esse mercado nacional e global.

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Tecnologia Revella na hortifruticultura

A nanotecnologia tornou-se uma tendência na produção de frutas devido aos seus múltiplos benefícios na cadeia produtiva.

Nesse sentido, as tecnologias Revela Agritech, utilizando nanopartículas em frutos, procura evitar perdas na pré e pós colheita, integrando suas soluções nas diferentes etapas do processo.

Impacto econômico e o processo produtivo de frutos e hortaliças

É impossível pensar em agricultura e produção de alimentos sem pensar no Brasil.  

Nesse sentido, segundo documento divulgado pela Embrapa, nosso país ocupa o terceiro lugar na produção mundial de frutas.

Em 2021, o Brasil exportou US$ 917 milhões em frutas in natura, contribuindo para uma exportação total de frutas no valor de US$1,2 bilhão.

No entanto, mesmo com a participação expressiva do Brasil na exportação mundial, nosso país ainda é dependente de importações, o que impacta diretamente na economia da população.

Além disso, a disponibilidade desses alimentos sofre variações em decorrência de sua característica perecível, o que leva a uma vida útil limitada.

Conforme a FAO, 14% da produção de hortifruti se perde entre a colheita e a chegada ao ponto de venda.

Nesse cenário, as perdas estimadas podem ocorrer em diferentes etapas da cadeia,o que é de extrema importância para a análise do impacto econômico, uma vez que se a disponibilidade desses alimentos para os consumidores diminui, seu preço de venda aumenta.

Tecnologias com base em nanopartículas em frutas pode ser uma excelente opção para evitar estas perdas.

Leia mais: Tecnologias no tratamento foliar

Perdas de alimentos nas etapas do processo produtivo

A procura por alimentação saudável vem aumentando constantemente o consumo de frutas e hortaliças devido aos benefícios à saúde humana. 

No entanto, apesar da grande participação do Brasil na produção de frutas, nosso país ainda depende muito de importações para atender a demanda por esse tipo de alimento.

Dessa forma, a hortifruticultura continua sendo um mercado com grandes oportunidades dentro e fora do país.

A falta de conhecimento dos processos fisiológicos dos frutos, de infraestrutura adequada e de uma logística de distribuição, são considerados os principais fatores responsáveis pelo elevado nível de perdas em pré e pós-colheita observadas no país.

Nesse sentido, o desenvolvimento de métodos e tecnologias que alterem o atual cenário contribui para o crescimento e para a sustentabilidade do setor, sendo as nanopartículas em frutos importante aliado nesse processo.

Nanopartículas em frutas: benefícios para a pré-colheita

Sabe-se que para uma boa colheita é necessário um ótimo manejo produtivo.

O uso de insumos de qualidade, condições climáticas, nutrição e irrigação em níveis adequados e sanidade são fatores essenciais para o sucesso do plantio, desenvolvimento e colheita.

Dessa forma, a nanotecnologia traz benefícios à produção de frutas por meio da sinergia com insumos agrícolas.

Esta sinergia, potencializa a ação dos princípios ativos, melhora as condições nutricionais, aumenta o vigor das plantas, melhora o desenvolvimento estrutural e a saúde das lavouras.

Em outras palavras, a nanotecnologia em frutos,  melhora a performance dos produtos, contribuindo para um melhor desenvolvimento dos cultivos, e, portanto, colheitas mais saudáveis e produtivas.

Leia mais: Biológicos no agronegócio: Conheça a química que está por trás

Nanopartículas em frutas: benefícios para a pós-colheita

As perdas em pós-colheita englobam a não utilização do alimento devido a perdas quantitativas ou qualitativas.

Nesse sentido, as perdas quantitativas, correspondem à redução no peso do alimento por perda de água, matéria seca, manuseio inadequado e perdas acidentais.

Bem como as qualitativas, envolvem padrões de qualidade, incluindo as perdas de sabor, aroma, deterioração na textura e aparência e pelas perdas nutricionais, decorrentes de reações metabólicas.

Em síntese, as perdas em pós-colheita possuem inúmeros fatores que levam a deterioração dos frutos, geralmente associado a um estresse físico, químico ou biológico.

Como resultado, a resposta fisiológica do fruto é o aumento da produção de etileno, acelerando o processo de amadurecimento e deterioração.

O desafio é encontrar tecnologias que auxiliem a redução da produção de etileno nas diferentes etapas pós-colheita, sendo a nanotecnologia em frutos, objeto de estudo para a resolução desse problema.

Leia mais: Revella®: Rápida detecção de Salmonella na cadeia de proteínas

Insuficiência das tecnologias de conservação 

Tendo em vista a realidade atual percebe-se que os atuais métodos de conservação tem se mostrado insuficientes para a manutenção da qualidade dos frutos. 

Contudo, a busca por alternativas nanotecnológicas em frutos, vêm sendo desenvolvidas com o intuito de aprimorar, preservar e prolongar a vida útil de frutas e hortaliças através da redução da produção de etileno. 

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Soluções à base de nanotecnologia da Revella Agritech

Enquanto o mercado exige o desenvolvimento de tecnologias, a Revella Agritech não mede esforços para atender essa demanda com nanotecnologia para frutos

A tecnologia Arbo trata-se de uma solução inovadora e sustentável estabilizada  com moléculas de extratos vegetais com resultados comprovados em aplicação pré-colheita.

Arbo quando aplicado em pré-colheita, via aplicação foliar, apresentou efeito dose-dependente na inibição do etileno, prolongando o período de maturação sem alterar as demais características do alimento.

Nanopartículas quando aplicadas via películas de revestimento, apresenta diminuição das taxas de respiração podendo ser uma alternativa para retardar o amadurecimento dos alimentos pós-colheita, garantindo um produto final com maior qualidade sem a presença resíduos. 

Conclusão

A Revella Agritech visa o investimento constante em tecnologias de ponta para ofertar insumos de qualidade e que agregam produtividade e lucratividade aos produtores agrícolas, por meio de nanotecnologia em frutos.

Nossos aditivos são compatíveis com diversas moléculas com foco em garantir sinergia entre ativos, potencializando seu efeito em diversas etapas da cadeia produtiva de alimentos. 

Contribuindo, não somente para a disponibilidade de alimentos no mercado como também para a redução de perdas no pré e pós-colheita.

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Nanotecnologia no agro: como a Revella influência o segmento

nanotecnologia no agro

Atualmente, pesquisas e desenvolvimentos sobre nanotecnologia no agro tem se tornado prioridade no Brasil e no mundo.

Em 2022 o setor agro sofreu com a alta dos preços dos insumos importados, chegando a variações de até 125%, influenciando no custo da produção nacional.

Para este ano os especialistas esperam alta na produção agrícola nacional, porém o fantasma dos altos custos de insumos segue assombrando os produtores.

Nesse sentido, o Plano Nacional de Fertilizantes visa diminuir a dependência brasileira de insumos externos de 80% para 50% até 2050.

Assim a Revella e seus desenvolvimentos em nanotecnologia para agro contribuem para a melhoria do cenário atual.

Leia mais em: Catálogo de Produtos

Produção de insumos nacional

A princípio, o Plano Nacional de Fertilizantes foca no desenvolvimento de ciência, tecnologia, síntese industrial e atração de investimentos para produção nacional de fertilizantes

Segundo especialistas, a produção de fertilizantes em território nacional custa caro ou é inviável, devido a profundidade e localidade das jazidas.

Entretanto, há um consenso sobre a necessidade de ação, para tornar o Brasil menos refém dos insumos externos.

Por isso, a Revella tem muito a contribuir através de suas soluções em nanotecnologia para o agro.

Antes de tudo, quando falamos de nanotecnologia no agro, nos referimos ao uso de partículas de tamanho nanométrico, com alta área superficial específica (ASE).

O pequeno tamanho dos materiais nanopartículas torna esses muito mais eficientes, possibilitando o uso de pequenas doses nas mais diferentes aplicações.

Nossos testes comprovam que a sinergia entre os insumos e as nanopartículas aumentam a produtividade e reduzem a necessidade de altas aplicações, devido a potencialização trazida por esses nanomateriais.

Leia mais em: Cobre na agricultura: micronutrientes essenciais para as planta

Desafios nas lavouras

As lavouras de todo o mundo sofrem com impactos causados por fatores bióticos, como pragas e doenças, e abióticos, como clima e manejo inadequado.

Devido aos impactos sofridos a demanda por insumos torna-se frequente, buscando por soluções que reduzam perdas e aumente a produtividade por área.

Por esse motivo, a busca por alternativas tecnológicas e com o melhor custo-benefício para a indústria é uma necessidade crescente, não somente para diminuir os custos produtivos, mas também para reduzir os riscos ao ambiente e a saúde humana.

Segundo pesquisa da Embrapa, 84% dos participantes da pesquisa utilizam pelo menos uma tecnologia em seu processo produtivo, e esse número tende a crescer.

Da mesma forma, a nanotecnologia na agro passa a ganhar espaço através de estudos e comprovações que demonstram os benefícios dessa tecnologia.

Segundo a Organização das Nações Unidas (ONU), até 2050 a população mundial deve chegar a 10 bilhões de pessoas.

Ou seja, o desafio será cada vez maior, e para atender a demanda, será necessário o apoio de tecnologias que tragam para o agronegócio, produtividade, sustentabilidade e rentabilidade.

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Como a Revella influencia o segmento agro

Diversas soluções podem ser apresentadas para resolver os mesmos problemas: produzir mais com menos, porém, poucas são realmente efetivas.

Muitas pesquisas com nanotecnologia no setor agro estão focadas na redução do uso de pesticidas e agrotóxicos.

Por exemplo, o aditivo Cyprium da Revella foi capaz de proporcionar um ganho produtivo de mais de 30% por hectare quando em sinergia com fertilizantes foliares.

Além disso, apresentou o aumento da cerosidade das folhas, aumento da firmeza da cabeça e maior resistência e proteção contra doenças.

Outro importante resultado observado com o uso do aditivo Arbo foi a redução de 35% de trifólios infectados além de um aumento médio de 26% no número de flores por planta.

São inúmeros os testes que mostram a eficiência do uso dos aditivos Revella, comprovando não só os benefícios financeiros, mas também os benefícios ambientais e de redução de toxicidade para os organismos não-alvos.

Não nos resta dúvidas que a nanotecnologia no agro é um grande diferencial e um dos maiores aliados na produção de alimentos.

Investir em novas tecnologias significa acompanhar as demandas e necessidades do mercado, a fim de garantir mais competitividade para o produtor e agregar maior valor à sua produção.

Leia mais:Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Tecnologia no agro, o futuro é agora!

De forma geral, pode-se dizer que o foco da nanotecnologia no setor agro, se difere das aplicações convencionais.

Acima de tudo, o propósito da Revella é desenvolver aditivos que estimulem os mecanismos de autoproteção das lavouras através da sinergia entre o aditivo e o insumo.

São aditivos sustentáveis, estabilizados com extratos vegetais e biodegradáveis, que não acumulam elementos- traço nas estruturas morfológicas das plantas, sendo uma inovação viável e que impacta positivamente as lavouras.

Não fique para trás! O avanço tecnológico é um movimento irreversível e cada vez mais presentes nas nossas vidas, e a nanotecnologia aplicada na agroindústria é uma realidade crescente e necessária.

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura

Ainda tem dúvidas dos benefícios?

Os aditivos Revella possuem alta versatilidade, com diferentes aplicações na agricultura e nas instalações de produção de animais.

Listamos aqui os principais diferenciais que os aditivos da Revella podem proporcionar para o seu negócio:

Leia mais: Biológicos no agronegócio: Conheça a ciência que está por trás

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