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Nanopartículas em frutos: Conheça os benefícios


As nanopartículas desenvolvidas à base de novas tecnologias estão se tornando uma tendência no mercado, por serem uma alternativa na preservação da vida útil de frutos e hortaliças. 

Em busca de sanar a crescente escassez e perdas de alimentos devido às falhas ocorridas nas etapas de pós-colheita, novas tecnologias estão sendo incorporadas neste processo.

As nano e micro partículas auxiliam na diminuição da taxa de produção de etileno, o que acarreta  no retardo do amadurecimento dos alimentos. 

Benefícios das nanopartículas quando aplicadas em pós-colheita

O Brasil é um dos principais produtores de frutas e hortaliças do mundo. 

Entretanto, estima-se que, entre a etapa de colheita até a chegada do produto à mesa do consumidor, ocorram perdas de até 40% das frutas e hortaliças produzidas. 

Por este motivo, a Revella Agritech vem desenvolvendo soluções químicas que oferecem melhorias tanto para a produção agrícola quanto para a etapa de pós-colheita, com intuito de agregar produtividade e conservação através de nanopartículas.

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Impacto econômico no processo produtivo de frutos e hortaliças 

A procura por alimentação saudável vem aumentando constantemente o consumo de frutas e hortaliças devido aos benefícios à saúde humana que esses alimentos proporcionam. 

No entanto, esses produtos são considerados perecíveis e com vida útil limitada, acarretando índices de perdas significativos durante o transporte e comercialização até o consumidor final, diminuindo a disponibilidade dos mesmos aos consumidores e aumentando seu preço de venda.

Levando em consideração o processo produtivo, as perdas estimadas podem ocorrer em diferentes etapas da cadeia.

São consideradas de extrema importância para as análises dos impactos econômicos no mercado de bens e serviços, onde estes deixam de ser incorporados ao produto até que chegue a etapa final. 

Leia mais: Biológicos no agronegócio: Conheça a química que está por trás

Perdas de alimentos nas etapas do processo produtivo

A falta de conhecimento dos processos fisiológicos dos frutos, de infraestrutura adequada e de uma logística de distribuição, são considerados os principais fatores responsáveis pelo elevado nível de perdas pós-colheita observadas no país.

Todavia, as perdas que ocorrem através de deterioração, contaminação e mudanças na composição nutricional da matéria alimentícia, necessitam de melhor entendimento dos fenômenos de transformação do alimento, bem como de métodos mais apurados de medição ou prevenção.

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Insuficiência das tecnologias de conservação 

Tendo em vista a realidade crescente de escassez e perda/desperdício de alimentos devido às falhas ocorridas nas etapas do pós-colheita, percebe-se que a refrigeração juntamente com as embalagens convencionais, não tornam-se suficientes para evitar as perdas dessas etapas. 

Contudo, tecnologias através de nanopartículas vêm sendo desenvolvidas com o intuito de aprimorar, preservar e prolongar a vida útil de frutas e hortaliças. 

Perdas no pós-colheita 

Esse termo engloba o desaparecimento ou não utilização do alimento, podendo ser mensurável pelas medidas quantitativas, que correspondem à redução no peso do alimento por perda de água, matéria seca, manuseio inadequado e perdas acidentais.

E por medidas qualitativas, que envolvem padrões de qualidade, incluindo as perdas de sabor, aroma, deterioração na textura e aparência e pelas nutricionais, decorrente de reações metabólicas.

Métodos de redução de perdas 

As principais etapas podem ser consideradas em vista a minimização das perdas em produtos perecíveis, das quais envolvem:

  1. A manutenção da integridade física e fisiológica dos frutos; 
  1. Prolongamento da vida útil através de manipulação do estado fisiológico do material ou pela provisão de condições atmosféricas ótimas.
  1. Material para armazenamento, o qual deve ser completamente sadio e no estádio ideal de maturação.

A maturação rápida dos frutos devido à produção de etileno e a contaminação por microorganismos, principalmente fungos e bactérias, através de injúrias mecânicas, são causas que limitam a vida útil dos produtos e que podem ser controladas com o uso de boas práticas ou tecnologias avançadas.

Leia mais: Uso de tecnologias para o aumento de produtividade na agricultura


Soluções à base de nanotecnologia da Reevella Agritech

A Revella possui aditivos  à base de poliflavonóides. O Arbo é um aditivo sustentável, composto por suspensão à base de nanopartículas estabilizadas com moléculas de extratos vegetais.

Resultados comprovam que o aditivo Arbo quando aplicado em pré-colheita, via aplicação foliar, possui efeito dose-dependente na inibição do etileno, prolongando o período de maturação sem alterar as demais características do alimento.

Nanopartículas quando aplicadas via películas de revestimento, diminui a taxa de respiração podendo ser uma alternativa para retardar o amadurecimento dos alimentos pós-colheita, garantindo um produto final com maior qualidade por mais tempo. 

Leia mais:  Nanotecnologia no agro: como a Revella influencia o segmento

Conclusão

A Revella Agritech visa o investimento constante em tecnologias de ponta para ofertar insumos de qualidade e que agregam produtividade e lucratividade aos produtores agrícolas. 

Nossas aditivossão compatíveis com diversas moléculas com foco em garantir sinergia entre ativos direcionados ao melhor desenvolvimento das plantas e no auxílio do controle de patógenos em diversas etapas da cadeia produtiva de alimentos. 

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vivian.antunes@tnsnano.com

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